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1.
Radiol. bras ; 53(5): 329-336, Sept.-Oct. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1136096

ABSTRACT

Abstract Placental adhesion disorder encompasses the various types of abnormal placentation that occur when the chorionic villi penetrate the uterine wall. Placenta accreta has become more common, mainly because of the increasing rates of cesarean section. Although ultrasound is the first-line imaging modality for evaluation of the placenta, it plays a limited role in cases of posterior placenta accreta and inconclusive findings. In such cases, magnetic resonance imaging (MRI) is indicated, mainly because it is a more accurate means of identifying placental invasion of extrauterine structures in high-risk pregnant women. In this review article, we present the ten major and minor MRI features of placental adhesion disorder, as described in the international literature. In addition, we propose a template for structured reports of MRI examinations of the placenta. We have also devised a guided questionnaire in order to identify risk factors in patients scheduled to undergo such examinations, with the objective of facilitating the multidisciplinary treatment planning needed in order to minimize maternal morbidity and mortality.


Resumo A desordem de adesão placentária é um tipo de placentação anormal que ocorre quando há penetração das vilosidades coriônicas na parede uterina. O acretismo placentário tornou-se mais frequente, principalmente devido às taxas crescentes de cesarianas. A ultrassonografia é a modalidade de imagem de primeira linha para avaliação placentária, apresentando papel limitado nos casos de placenta posterior e achados duvidosos. Nesses casos, a ressonância magnética (RM) está indicada e é bastante eficaz, principalmente para identificar a disseminação extrauterina da placenta em gestantes de alto risco. Neste artigo de revisão apresentamos os dez principais sinais de desordem de adesão placentária pela RM descritos na literatura. Junto a isso, propomos um modelo de relatório estruturado e um questionário direcionado com o intuito de identificar os possíveis fatores de risco da paciente a ser submetida ao exame de RM da placenta, atendendo às expectativas dos especialistas envolvidos no planejamento do tratamento multidisciplinar necessário para minimizar a morbimortalidade materna.

2.
Radiol. bras ; 52(5): 325-330, Sept.-Oct. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1040966

ABSTRACT

Abstract Hepatic lymphoma can be divided into its primary and secondary forms. To be classified as primary hepatic lymphoma, the disease should be limited to the liver and hilar lymph nodes, with no distant involvement (to the bone marrow or other sites). Primary hepatic lymphoma is quite rare, accounting for less than 1% of all cases of non-Hodgkin lymphoma, whereas secondary hepatic lymphoma affects nearly half of such cases. Familiarity with the imaging features of hepatic lymphoma is important for its early diagnosis and appropriate management. In this essay, we aim to review the roles of computed tomography and magnetic resonance imaging in identifying and monitoring hepatic lymphomas, using sample cases to describe and illustrate the wide spectrum of imaging findings in the primary and secondary forms of this disorder.


Resumo O linfoma hepático pode ser dividido em primário e secundário. Para ser classificada como linfoma hepático primário, a doença deve estar limitada ao fígado e linfonodos hilares, sem acometimento de outros órgãos (incluindo a medula óssea). O linfoma hepático primário é muito raro, correspondendo a menos de 1% de todos os linfomas não Hodgkin. Já o envolvimento secundário do fígado ocorre em quase metade dos casos de linfoma não Hodgkin. O conhecimento dos aspectos de imagem do linfoma hepático é importante para o diagnóstico precoce e manejo adequado do paciente. Com base em imagens de casos, nosso objetivo é revisar o papel da imagem por tomografia computadorizada e ressonância magnética na identificação e segmento do linfoma hepático, ilustrando e descrevendo o amplo espectro de achados de imagem observados nas formas primária e secundária da doença.

3.
Radiol. bras ; 52(3): 161-165, May-June 2019. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1012921

ABSTRACT

Abstract Objective: To emphasize the most appropriate magnetic resonance imaging (MRI) diffusion protocol for the detection of lesions that cause transient global amnesia, in order to perform an accurate examination, as well as to determine the ideal time point after the onset of symptoms to perform the examination. Materials and Methods: We evaluated five patients with a diagnosis of transient global amnesia treated between 2012 and 2015. We analyzed demographic characteristics, clinical data, symptom onset, diffusion techniques, and radiological findings. Examination techniques included a standard diffusion sequence (b value = 1000 s/mm2; slice thickness = 5 mm) and a optimized diffusion sequence (b value = 2000 s/mm2; slice thickness = 3 mm). Results: Brain MRI was performed at 24 h or 36 h after symptom onset, except in one patient, in whom it was performed at 12 h after (at which point no changes were seen) and repeated at 36 h after symptom onset (at which point it showed alterations in the right hippocampus). The standard and optimized diffusion sequences were both able to demonstrate focal changes in the hippocampi in all of the patients but one, in whom the changes were demonstrated only in the optimized sequence. Conclusion: MRI can confirm a clinical hypothesis of transient global amnesia. Knowledge of the optimal diffusion parameters and the ideal timing of diffusion-weighted imaging (> 24 h after symptom onset) are essential to improving diagnostic efficiency.


Resumo Objetivo: Enfatizar o protocolo de difusão mais adequado para detecção de lesões da amnésia global transitória, a fim de realizar um exame preciso, em tempo ideal, após o início dos sintomas. Materiais e Métodos: Foram analisados cinco pacientes com diagnóstico de amnésia global transitória atendidos entre 2012 e 2015, considerando-se dados demográficos, clínicos, tempo do início dos sintomas, técnicas de difusão e achados radiológicos. As técnicas incluíram uma sequência de difusão padrão (b = 1000 s/mm2; espessura do corte = 5 mm) e uma sequência de difusão otimizada (b = 2000 s/mm2; espessura de corte = 3 mm). Resultados: A ressonância magnética de encéfalo foi realizada após 24 ou 36 horas do início dos sintomas, exceto em um paciente, em que foi realizada após 12 horas (sem alterações) e repetida após 36 horas (mostrando alterações hipocampais). Em todos os pacientes foram demonstradas alterações focais na difusão no hipocampo em ambas as técnicas, exceto em um paciente, em que as alterações foram demonstradas apenas na sequência otimizada. Conclusão: A ressonância magnética é capaz de confirmar a hipótese clínica de amnésia global transitória. O conhecimento dos parâmetros ótimos da técnica de difusão e o melhor tempo para a detecção das alterações (> 24 horas) são essenciais para aprimorar a eficiência diagnóstica.

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